Friday, October 10, 2008

As series da nossa Memoria





Podem ver-se os respectivos generidos no youtube
E as bandas sonoras em:
http://www.coucoucircus.org/series/generique.php?id=593E as Ilhas Perdidas aqui:
http://www.dailymotion.com/video/x4axvc_lost-island-lile-perdue-generique_fun
Dois anos de ferias ((com o Cow-Boy dos pequenos Vagabundos)Deux ans de vacances" de Gilles Grangier/Claude Desailly aqui:
http://br.youtube.com/watch?v=G8hHqYwaJUI
A série é baseada na obra de Verne
E já agora os pequenos vagabundos aqui:
http://www.dailymotion.com/group/82808
E os 4 blindados e seu cão aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=GeJI_iBlauw
De todas estas evocações televisivas esta deve ser uma das que me deu mais gozo pesquisar pois, como poderão imaginar, os meus conhecimentos de polaco não são muito abundantes e só a sorte me ajudou a lá chegar. A série evocada chama-se, no original, Czterej pancerni i pies, num verdadeiro espírito de sobriedade característico do realismo socialista, que foi respeitado na tradução portuguesa para Os Quatro do Blindado e o seu Cão.

É de origem polaca e data de 1966 embora, como é de prever, só tenha passado na RTP depois do 25 de Abril (1975). É uma história de guerra que, como o próprio título indica, envolve a tripulação de um tanque (um T-34 soviético, com o número 102 e alcunhado de Rudy) que combate contra os alemães numa unidade polaca conjuntamente com o Exército Vermelho durante a 2ª Guerra Mundial.
LAGARDERE aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=kM5BFVaQAps
QUE SAUDADES FAZ BEM Á MEMÓRIA

Tuesday, February 19, 2008

QUE PRENDA FANTASTICA BOTÕES DE PUNHO "SUBBUTEO"






VER www.firebox.com



já não há limites para o revivalismo e está na moda matar "saudades" do seculo passado.
Agora já não falta inventar quase nada, desde guitarras e baquetas de bateria USB até
"gadgets" para digitalização de cassetes audio vale tudo para voltar ao passado.
Mas butões de punho SUBBUTEO enfim...desta vez foram longe demais.
Já agora uma pergunta ?
Pode-se jogar no campo com o boneco (botão de punho)?
parece que sim ...!!!

Thursday, February 07, 2008

QUEM NÂO SE LEMBRA DO VIVÀMUSICA


«Magazine musical que vai para o ar quinzenalmente e é inteiramente dedicado à musica rock portuguesa incluindo também um noticiário de actualidades musicais. Serão igualmente divulgadas as posições no TNT (Todos No Top)».

Programa da autoria de Jorge Pego, João Egreja e Manuel Medeiros. Produção de Manuel Medeiros e apresentação de Jorge Pego.

Nasceu para fazer o aproveitamento dos telediscos que iam chegando todos os dias à RTP. O autor e apresentador era Jorge Pêgo que na mesma altura apresentava o programa "TNT - Todos No Top" na Comercial. Trabalhava em rádio desde o início da década de 70 tendo colaborado em televisão no programa "ligeirissimo" (1977) e na segunda fase de "Semi-Breves" (1979).

Depois de ser convidado para fazer o programa sugere que o programa passe a apoiar a música portuguesa que vivia o emergente "boom" do rock português. O programa começa por ser transmitido, quinzenalmente, na RTP2. Graças à popularidade obtida o programa passa a ser transmitido, todas as semanas, pela RTP1.

Os três primeiros programas foram apresentados na RTP-2. O primeiro programa foi dedicado ao Rock, o segundo à Banda do Casaco e o terceiro ao último álbum de Sérgio Godinho ("Canto da Boca"). No programa de 10 de Junho de 1981 (Quarta-Feira, RTP2) foram divulgados Banda do casaco ("NoJardim da Celeste"), Dina, Sérgio Godinho e Fisher Z.

Depois de um intervalo, durante o mês de Julho, o programa retomou em Agosto passando a ser transmitido semanalmente na RTP-1 aos sábados ao fim da tarde.

«O programa deve grande parte do seu êxito, numa primeira fase, ao empenhamento, à carolice e amor à música de uma equipa liderada por João Igreja e Manuel Medeiros. Ao ter feito mais de uma centena de telediscos com músicos portugueses contribuiu decisivamente para que se ouvisse mais música portuguesa. Os tempos do boom do rock português foram os tempos em que o programa esteve no cume mais alto da sua popularidade e aceitação.» JORGE PEGO

Em 1986 começou uma segunda série com o trabalho de realização a cargo de Ricardo Nogueira. O programa tinha 25 minutos de emissão. Veio substituir o programa "Videópólis" de Alvaro Costa. Foi também a época em que começaram a ser transmitidos os programas do Europe Chanel e Music Box/Super Channel.

«O projecto inicial tinha como objectivo prioritário de apoiar a divulgação da música portuguesa mas também considerava a música estrangeira. Não tem tido o indispensável suporte de meios técnicos que permitisse incluir a percentagem de produção nacional desejada O que levou a uma maior presença do material internacional. Pode ser que um dia a RTP dê à música outra importância» Jorge Pego, 1987

«Entre a primeira e a segunda séries de Vivamúsica passaram-se três anos. A segunda fase do programa duraria seis meses, e já lá vão oito desde que acabou essa série. [em Abril deste ano]. Estava para voltar em Outubro mas houve um atraso devido à passagem de produção interna para produção externa.»

«O programa, nesta terceira série, inclui o top de vendas nacional. Além de Jorge Pego o programa passou a contar com a participação de Luís Montez. O programa contava também com a colaboração de João Gobern e de Luís Pinheiro de Almeida.»

Friday, January 25, 2008

ANTONIO SERGIO NA RADAR-ENTREVISTA AO DN


Entrevista a António Sérgio (radialista): "Não tenho jeito para a televisão"


CATARINA VASQUES RITO
NATACHA CARDOSO (imagem)
O seu programa A Hora do Lobo acabou ao fim de dez anos no ar, na Rádio Comercial, porque, segundo a estação, não se encaixava na nova grelha. Foi realmente este o motivo?

O argumento foi esse. Que o meu programa não tocava a playlist da rádio. Mas os directores de programas mudaram e os administradores também. Enquanto me deixaram fazer a minha emissão, as coisas correram muito bem, a partir do momento em que me vêm dizer que A Hora do Lobo já não era adequada à nova grelha que vai entrar e que, em simultâneo, a minha voz já não faz parte do alvo etário a que se destina, então o fim era óbvio. Cheguei a ter o director de programas a dizer que era difícil imaginar-me à tarde a apresentar Shakira ou João Pedro Pais. Isso fica para quem o diz. Porque a seguir, se a SIC o quiser, estou a apresentar, em voz off, a Floribella, que não é para o meu grupo etário. É tudo uma questão de colocação de voz... Há um certo amargo na situação, principalmente na parte do " já não serve"!

Mas está de volta à rádio com o programa Viriato 25, na Radar. Como surgiu esta oportunidade?

Depois de resolver toda a questão logística com a Comercial, comecei a falar com pessoas. Houve uma hipótese na Antena 3, mas era para um horário madrugada dentro. Entretanto, falei com o Luís Montez da Radar, que acaba por ser o meu mentor porque nos encontrámos ao fim de dez anos, visto que foi ele que me levou para a Comercial em 97, para fazer A Hora do Lobo. E agora voltamos a encontrarmo-nos. Nesta altura, ele tinha uma proposta para mim, que eu considero de prime time [risos], que é fazer um programa das 23.00 à 01.00. Inicialmente, até era para ser das 22.00. E o mais curioso é que recebo imensas mensagens a dar-me os parabéns, por estar de volta.

Porquê Viriato 25?

Quando chegou a altura de decidir o nome do programa, levei uma lista para falar com o Montez, alguns deles ligados à Hora do Lobo, porque me era difícil fechar esse ciclo. No meio das várias hipóteses pensadas com a minha mulher, escrevi o nome da rua da sede da rádio e o número da porta. O Montez achou piada e ficou.

Começou a fazer rádio na Renascença em 68, onde ficou até 79, e passa para a Rádio Comercial nessa altura, onde fica até 93. Foi aqui que fez programas que ficaram na história como o Som da Frente ou o Loiras, Ruivas ou Morenas...

Foi uma época muito feliz.

Foi nesta altura que conhece a sua mulher e colega de trabalho, Ana Cristina ?

Não. Já nos conhecíamos. O nosso encontro foi em Londres.

Chegou a fazer, na década de oitenta, um programa de televisão com o apresentador Luís Pereira de Sousa....

Isso foi uma espécie de aventura. Foi onde percebi que não tinha jeito para a televisão.

Trabalhou várias vezes com a sua mulher. É uma parceria de sucesso?

É a parceria correcta. A Ana Cristina tem a sua carreira, é consultora de informática, para ela a rádio é mais um hobby do que outra coisa. Claro que existe o facto de ela saber que gosto de ter companhia no trabalho que faço, e a dela especificamente, o que acabou por ser uma parceria que dava resultado. Sempre fui muito intuitivo e ela era uma excelente executante, principalmente em emissões especiais, em que era preciso organizar e esquematizar.

Todos os seus programas foram sobre heavy metal ou música alternativa?

Não. No programa Loiras, Ruivas ou Morenas, que era apresentado por mim, mas era realizado pela Ana Cristina, passava música interpretada só por mulheres de todos os géneros, desde Ellis Regina a Janis Joplin. A tendência era as pessoas pensarem que um programa apresentado por mim seria à partida de rock, que foi o que aconteceu com o Lança-Chamas, que era um programa de heavy metal.

Chegou a fazer programas em horário diurno?

Sim. O Som da Frente chegou a ser à tarde, durante dois anos. Mas não foi por vontade minha, o Luís Filipe Barros estava cansado e queria ter o horário da manhã e fiquei todo contente, porque passava a ter mais público. No entanto, o meu erro foi não ter alterado o conteúdo do programa, que não era apropriado para aquele horário.

Além de locutor foi também editor discográfico. Viu surgir nomes como Pedro Ayres de Magalhães ou os Xutos e Pontapés...

Entre outros. Editei o primeiro álbum dos Xutos, o 78/82, que faz 30 anos em Janeiro. Era já um grupo que se sentia que tinha tudo o que era necessário para vingar. Eram como um diamante em bruto que precisava de ser lapidado. O Pedro Ayres de Magalhães teve um trajecto diferente.

Detesta telemóveis. Ainda não tem um?

Tive de me render há dois anos, por motivos profissionais. Mesmo assim, esqueço-me dele

Wednesday, January 02, 2008

DE VOLTA 1 ANO DEPOIS COM ... O CAMPEONATO MUNDIAL DE FUTEBOL ...OFICIOSO





Campeonato Mundial Oficioso de Futebol


O Campeonato do mundo oficioso de Futebol (UFWC - Unofficial Football World Championships) é uma maneira diferente de calcular a melhor equipa de futebol do mundo, usando um sistema similar ao usado no boxe. O campeão disputa o título em todos os jogos em que participa, quer em competições oficiais, quer em jogos particulares. O campeão em título é a Grécia.

A ideia surgiu originalmente a alguns adeptos escoceses que afirmavam, brincando, que, a Escócia, ao derrotar a Inglaterra (os campeões do mundo de 1966, que ainda não tinham perdido até à data) passava a ser a campeã do mundo.

Muito tempo depois, um sítio da internet foi criado para mostrar os resultados da pesquisa desencadeada por esta ideia. A página foi mencionada na revista conceituada FourFourTwo, o que deu uma publicidade extra.

Não é aprovada pela FIFA, nem tem nenhum apoio oficial, daí o seu carácter oficioso.

Regras:
A primeira equipa a ganhar um jogo internacional foi declarada Campeã do Mundo de Futebol.
O jogo seguinte é considerado uma disputa de título, com os vencedores a conquistarem o título.
No caso de se dar um empate, os detentores do título continuam os campeões. Estes jogos são decididos pelo seu resultado final, isto é, no termo do prolongamento ou das grandes penalidades.
Os títulos são passados de selecção em selecção, nestes moldes, seja em que tipo de jogo for, competição oficial ou um mero jogo amigável.

Tabela de classificação:
Por causa da natureza oficiosa do título, não há nenhum critério válido para classificar os detentores históricos do título. O sítio do UFWC classifica equipas por quantos jogos (em que se decidia o título) ganharam; outros usaram a duração, cumulativa, em que mantiveram o título, entre outros métodos.

Esta tabela classifica as selecções de acordo com o número de jogos que começaram como detentores do título, e em caso de empate, na duração cumulativa da posse do título, como segundo critério, e a data desde que o título foi conquistado pela última vez como terceiro critério.

Referências
↑ As estatísticas da Rússia incluem números respeitantes à União Soviética antes de 1990
↑ As estatísticas da Alemanha incluem números respeitantes à Alemanha Ocidental no período 1945-1990
↑ As estatísticas da República Checa incluem números respeitantes à Checoslováquia antes de 1990
↑ As estatísticas da Irlanda do Norte incluem números respeitantes à Irlanda antes de 1921
↑ A Sérvia nunca deteve o título por seu próprio direito, mas é creditado pela FIFA com os dados das selecções da Reino da Jugoslávia (detentores do título em 1939), República Socialista Federal da Jugoslávia (em 1984) e República Federal da Jugoslávia (em 1995)

Ligações externas:

Site oficial do UFWC ((en))
Site oficial da revista FourFourTwo ((en))

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Campeonato_Mundial_Oficioso_de_FuteboL

Campeonato Mundial Oficioso de Futebol

Campeões actuais SÃO:

A Grécia !!!!!!

Título Actual
Ganho 17 de outubro de 2007
Adversário Turquia
Local Istambul, Turquia
Competição Qualificatórias Euro-2008
Resultado 1-0
Defesas do título
5-0 vs Malta, 17/11/2007
Qualificatórias Euro-2008, Atenas
2-1 vs Hungria, 21/11/2007
Qualificatórias Euro-2008, Budapeste

Próxima decisão do título
Data a definir
Adversário a definir
Local a definir
Competição a definir

Pos. Selecção Jogos como
campeão Dias como
campeão Reinados como
campeão Jogos pelo título
ganhos* Título mantido até

1 Escócia 103 13003 20 86 2007-03-2828 de Março de 2007
2 Inglaterra 88 7506 21 74 2000-06-2020 de Junho de 2000
3 Argentina 61 2443 10 50 1998-07-044 de Julho de 1998
4 Rússia[1] 50 1580 6 41 2000-02-2323 de Fevereiro de 2000
5 Países Baixos 44 1700 8 32 2003-09-1010 de Setembro de 2003
6 Brasil 37 1251 7 29 1988-04-2929 de Abril de 1988
7 Alemanha[2] 36 1198 9 27 2000-06-1717 de Junho de 2000
8 França 34 1333 6 25 2001-03-2828 de Março de 2001
9 Itália 30 1002 9 27 2007-08-2222 de Agosto de 2007
10 Suécia 26 1435 5 25 1989-06-1414 de Junho de 1989
11 Hungria 23 1029 6 16 2007-09-1212 de Setembro de 2007
12 República Checa[3] 23 648 5 15 2004-03-3131 de Março de 2004
13 Espanha 21 1198 4 15 2002-03-2727 de Março de 2002
14 Uruguai 20 1031 6 16 2006-11-1515 de Novembro de 2006
15 Suíça 14 1124 7 9 1994-06-2626 de Junho de 1994
16 Áustria 14 816 2 12 1968-06-1616 de Junho de 1968
17 País de Gales 13 1821 8 12 1988-09-1414 de Setembro de 1988
18 Colômbia 13 1109 3 8 1995-01-3131 de Janeiro de 1995
19 Chile 13 1066 4 11 1982-03-3030 de Março de 1982
20 Paraguai 11 452 2 7 1979-12-055 de Dezembro de 1979
21 Peru 11 308 4 7 1982-06-2222 de Junho de 1982
22 Romênia 10 269 4 8 2006-05-2323 de Maio de 2006
23 Bulgária 9 422 3 6 1985-09-044 de Setembro de 1985
24 Irlanda do Norte[4] 8 2709 4 5 1933-10-1414 de Outubro de 1933
25 Grécia 8 343† 2 8 Campeões actuais
26 Angola 8 280 1 7 2005-03-2727 de Março de 2005
27 Zimbabwe 8 195 1 7 2005-10-088 de Outubro de 2005
28 Bélgica 7 188 4 5 1990-01-1717 de Janeiro de 1990
29 Costa Rica 6 160 1 5 1963-09-044 de Setembro de 1963
30 Sérvia[5] 5 144 3 5 1995-05-3131 de Maio de 1995
31 Irlanda 5 122 2 3 2004-05-2929 de Maio de 2004
32 Bolívia 5 55 3 5 1994-04-2020 de Abril de 1994
33 Polónia 5 41 2 4 1989-05-077 de Maio de 1989
34 Nigéria 4 61 2 4 2005-11-1616 de Novembro de 2005
35 Portugal 3 314 2 2 1992-06-044 de Junho de 1992
36 Dinamarca 3 75 2 3 1989-08-2323 de Agosto de 1989
37 Equador 3 63 1 2 1965-08-2222 de Agosto de 1965
38 Estados Unidos 3 13 2 2 1992-06-1414 de Junho de 1992
39 Geórgia 2 129 1 2 2007-03-2424 de Março de 2007
40 Israel 2 63 1 1 2000-04-2626 de Abril de 2000
41 Turquia 2 35 1 1 2007-10-1717 de Outubro de 2007
42 México 1 290 1 1 1963-03-2424 de Março de 1963
43 Venezuela 1 21 1 1 2006-10-1818 de Outubro de 2006
44 Coréia do Sul 1 4 1 1 1995-02-044 de Fevereiro de 1995
45 Austrália 1 4 1 1 1992-06-1818 de Junho de 1992
46 Antilhas Neerlandesas 1 4 1 1 1963-03-2828 de Março de 1963

*: Incluindo jogos ganhos no prolongamento e grandes penalidades.

†: a 21 de novembro de 2007